#FestivalInternacionaldeLondrina
Super em atraso com os posts aqui do Blog, acho que nunca corri tanto e tive tantas coisas ao mesmo tempo para resolver...meu TCC, o final do semestre na UEL, uma mudança repentina de cidade, minha mãe pós operada...mas é a vida né...faz parte e tudo já está super bem encaminhado :) ...agora estou mais tranquila e vou tentar colocar em dia tudo oq estava pendente pra postar.
O FILO vai deixar saudade, e registrar aqui as peças que fui neste ano é um jeito de recordar tudo de bom que foi participar deste evento tão importante.
Doido - SP ☆ ☆ ☆ ☆
Um homem sentado em uma mesa, rodeado por objetos pessoais e portador de sua máscara facial - que o faz narrar e viver grandes personagens da dramaturgia. Nesse monólogo, Elias Andreato traz reflexões sobre o amor, a loucura e a arte – viagens do artista e do homem comum. Textos pessoais encontram eco em recortes de pensadores que vão de Artaud a Nietzsche.
Eu vi e: Bom, foi o meu primeiro monólogo e gostei bastante ...estava com um certo receio justamente por ser um monólogo...mas o ator foi incrível, super envolvente e com questões super pertinentes pelo menos ao momento em que eu estava vivendo...ele falou muito sobre a arte...sobre amor, temores. Acho que esta peça intensificou a força da palavra. Gostei muito.
Interieur nuit - França ☆ ☆ ☆
De que metamorfoses o corpo é capaz? Qual é a extensão de nossa imaginação? Interieur nuit é um questionamento sobre os conceitos de equilíbrio, tempo, espaço, realidade e virtualidade. Teatro, dança, contorcionismo, projeções em vídeo e música eletrônica fundem-se nesta performance de Jean-Baptiste André.
Eu vi e: Falou em França to dentro hehehe...essa peça com certeza traz os limites do corpo, a dança e o teatro juntos...um espetáculo bem completo apesar de ter somente um ator/performer/dançarino/ em cena. No mesmo caso do Doido, o ator de extrema competência consegue te envolver nos mínimos detalhes de toda a peça. Detalhe, durante todo o espetáculo não teve uma fala. Gostei...não amei pois sei lá...não sou tão fã de dança, gostei mas não foi amor sabe.
Gatomaquia - Uruguai ☆ ☆ ☆ ☆ ☆ - ♡ amei
Adaptado da novela de Lope de Vega, Gatomaquia conta, de modo irreverente e bem-humorado, as confusões de dois gatos - Marramaquiz e Micifuf – às voltas pelo amor da bela Zapaquilda. Metaforicamente, os personagens revelam os méritos e deméritos da condição humana. A versão para o palco de Héctor Vidal transformou a obra em versos num criativo jogo teatral.
Eu vi e: Amei muuuuuito, aconteceu no Usina Cultural, um dos piores lugares de apresentações, no entanto na minha opinião foi a melhor peça que assisti neste FILO ’10.
O único problema na verdade foi a falta de legenda....mas mesmo assim foi muito envolvente, lindo, com atuações muito dignas. Uma das atrizes tinha uma voz de soprano linda. Dois casais atuaram de forma brilhante com o minínmo de efeitos e recursos...mais o que Gatomaquia teve de sobra foi criatividade e o clima do teatro de rua que tanto amo.
Braquage - França ☆ ☆ ☆ ☆ ☆ - ♡ amei
"Braquage" é uma história de suspense contada com o auxílio dos mais diversos objetos, que ganham vida a partir da imaginação de Olivier Rannou. Articulações suspeitas, máfias, gângsteres e perseguições são elementos policiais que tornam ainda mais emocionante a narrativa de um grande roubo.
Eu vi e: Diferente do Gatomaquia; Braquage foi cheio de efeitos muito engenhosos e criativos...a legenda funcionou muito bem. Um único ator também atou de maneira brilhante...eu defino Braquage como uma peça genial!! Amei muito.
Guerra - Itália ☆ ☆
Os homens estão em guerra constante: consigo mesmo e com outros homens. É um ritual coreográfico no qual dançam juntas pessoas deixadas à margem da existência formal, personagens que perambulam pelo mundo da “anormalidade” e da loucura. Inspirado na Odisséia de Homero, Guerra é um espetáculo sem diálogos, composto de fragmentos e gritos de fúria.
Eu vi e: Foi uma peça bem diferente de tudo oq eu já tinha visto...a inclusão de pessoas com diversas deficiências tornou a peça bastante densa e interessante...houve também uma narração algumas vezes cansativa, tinha legenda...no entanto foi confuso. Não vou dizer que achei ruim...mas também não gostei tanto.
Um homem sentado em uma mesa, rodeado por objetos pessoais e portador de sua máscara facial - que o faz narrar e viver grandes personagens da dramaturgia. Nesse monólogo, Elias Andreato traz reflexões sobre o amor, a loucura e a arte – viagens do artista e do homem comum. Textos pessoais encontram eco em recortes de pensadores que vão de Artaud a Nietzsche.
Eu vi e: Bom, foi o meu primeiro monólogo e gostei bastante ...estava com um certo receio justamente por ser um monólogo...mas o ator foi incrível, super envolvente e com questões super pertinentes pelo menos ao momento em que eu estava vivendo...ele falou muito sobre a arte...sobre amor, temores. Acho que esta peça intensificou a força da palavra. Gostei muito.
Interieur nuit - França ☆ ☆ ☆
De que metamorfoses o corpo é capaz? Qual é a extensão de nossa imaginação? Interieur nuit é um questionamento sobre os conceitos de equilíbrio, tempo, espaço, realidade e virtualidade. Teatro, dança, contorcionismo, projeções em vídeo e música eletrônica fundem-se nesta performance de Jean-Baptiste André.
Eu vi e: Falou em França to dentro hehehe...essa peça com certeza traz os limites do corpo, a dança e o teatro juntos...um espetáculo bem completo apesar de ter somente um ator/performer/dançarino/ em cena. No mesmo caso do Doido, o ator de extrema competência consegue te envolver nos mínimos detalhes de toda a peça. Detalhe, durante todo o espetáculo não teve uma fala. Gostei...não amei pois sei lá...não sou tão fã de dança, gostei mas não foi amor sabe.
Gatomaquia - Uruguai ☆ ☆ ☆ ☆ ☆ - ♡ amei
Adaptado da novela de Lope de Vega, Gatomaquia conta, de modo irreverente e bem-humorado, as confusões de dois gatos - Marramaquiz e Micifuf – às voltas pelo amor da bela Zapaquilda. Metaforicamente, os personagens revelam os méritos e deméritos da condição humana. A versão para o palco de Héctor Vidal transformou a obra em versos num criativo jogo teatral.
Eu vi e: Amei muuuuuito, aconteceu no Usina Cultural, um dos piores lugares de apresentações, no entanto na minha opinião foi a melhor peça que assisti neste FILO ’10.
O único problema na verdade foi a falta de legenda....mas mesmo assim foi muito envolvente, lindo, com atuações muito dignas. Uma das atrizes tinha uma voz de soprano linda. Dois casais atuaram de forma brilhante com o minínmo de efeitos e recursos...mais o que Gatomaquia teve de sobra foi criatividade e o clima do teatro de rua que tanto amo.
Braquage - França ☆ ☆ ☆ ☆ ☆ - ♡ amei
"Braquage" é uma história de suspense contada com o auxílio dos mais diversos objetos, que ganham vida a partir da imaginação de Olivier Rannou. Articulações suspeitas, máfias, gângsteres e perseguições são elementos policiais que tornam ainda mais emocionante a narrativa de um grande roubo.
Eu vi e: Diferente do Gatomaquia; Braquage foi cheio de efeitos muito engenhosos e criativos...a legenda funcionou muito bem. Um único ator também atou de maneira brilhante...eu defino Braquage como uma peça genial!! Amei muito.
Guerra - Itália ☆ ☆
Os homens estão em guerra constante: consigo mesmo e com outros homens. É um ritual coreográfico no qual dançam juntas pessoas deixadas à margem da existência formal, personagens que perambulam pelo mundo da “anormalidade” e da loucura. Inspirado na Odisséia de Homero, Guerra é um espetáculo sem diálogos, composto de fragmentos e gritos de fúria.
Eu vi e: Foi uma peça bem diferente de tudo oq eu já tinha visto...a inclusão de pessoas com diversas deficiências tornou a peça bastante densa e interessante...houve também uma narração algumas vezes cansativa, tinha legenda...no entanto foi confuso. Não vou dizer que achei ruim...mas também não gostei tanto.